sábado, 17 de maio de 2008

Cabeça de empresário.

Por: Gabriel Penna, páginas de 38 a 40.

Veiculação: Revista Você S?A, edição 119, Editora Abril.

Publicação: maio/2008.



Empreender na empresa tornou-se uma ferramenta de incentivo aos funcionários e, também, de motivação para continuar a se empregar na organização, trazendo satisfação pessoal e profissional.
Aproveita a capacidade de criação dos funcionários, aumentando o grau de envolvimento das pessoas na empresa. Hoje tem organizações que buscam um perfil empreendedor como pré-requisito para sua contratação, diminuindo a rotatividade de funcionários, pois sua vocação e habilidades são reconhecidas.
Algumas organizações, ainda, não se comprometeram com o novo conceito. Se você confia em seu projeto, em você mesmo, então mude de empresa, como fez Queiroz, engenheiro, que deixou a gerência de uma empresa e assumiu a direção de outra, a qual passava por uma reestruturação, e que com liberdade pode executar suas idéias, ajudando a reconstruir uma nova empresa.
O empreendedorismo é hoje um diferencial; motiva, satisfaz o funcionário lhe trazendo progresso mental e social, refletindo no trabalhador e no homem, em uma organização, a qualidade de vida no trabalho.

Análise crítica:

Da matéria escrita, vemos que empreender não é somente abrir uma empresa, um negócio ou expandir um negócio. Mas é também criar e executar as idéias dentro da própria organização em que se trabalha, e que vem sendo chamado de “empreendedorismo interno”.
O título “Cabeça de empresário” é totalmente inteligente ao funcionário criativo e com capacidade empreendedora guardada dentro de si. Isto, nas organizações tem que ser muito bem aproveitado, pois é a liberdade – talvez sem condições impostas ou com condições inteligentes e de respeitos – que o empregado sempre quis e hoje chegou e está mais perto de si para desenvolver suas aptidões.
O assunto é muito interessante e profissional ao desenvolvimento e satisfação do funcionário, com ênfases lógicas, convergentes e direcionadas ao progresso empresarial.
Não são observadas críticas ao projeto e empresas que, ainda, não utilizam tal ferramenta administrativa, vemos que em curto espaço de tempo, se renderão ao novo propósito organizacional.

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